CORAL DO AMANHECER
De: Ysolda Cabral
Não vi tanto vento no mês de Agosto,
Como estou vendo no mês de Setembro.
Agorinha mesmo, da minha varanda,
Divertia-me olhando as tentativas inúteis
Do Sombreiro em ficar quieto.
Fiquei a refletir...
Se o vento não lhe desse trégua,
Onde seria o pernoite
Dos pássaros da redondeza?
A noite chegou, o vento diminuiu...
E o Sombreiro sossegou.
Mas, cadê os passarinhos?!
De repente me senti triste...
Tão desamparada!
Será que o ''Coral do Amanhecer’’
Me acordará a manhã cedinho?
**********
Publicado no Recanto das Letras em 03/09/2011
Código do texto: T3199119
De: Ysolda Cabral
Não vi tanto vento no mês de Agosto,
Como estou vendo no mês de Setembro.
Agorinha mesmo, da minha varanda,
Divertia-me olhando as tentativas inúteis
Do Sombreiro em ficar quieto.
Fiquei a refletir...
Se o vento não lhe desse trégua,
Onde seria o pernoite
Dos pássaros da redondeza?
A noite chegou, o vento diminuiu...
E o Sombreiro sossegou.
Mas, cadê os passarinhos?!
De repente me senti triste...
Tão desamparada!
Será que o ''Coral do Amanhecer’’
Me acordará a manhã cedinho?
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Publicado no Recanto das Letras em 03/09/2011
Código do texto: T3199119