TEMPO TERMINAL
De: Ysolda Cabral
Quando a alma lamenta,
E o coração implora;
A gente fala, grita, chora.
Mas quem se importa?!
São coisas fora de moda,
''modelitos'' não mais usados,
Agora só vale os sarados,
A maioria de intelectos atrofiados.
Dos pés a cabeça,
E da cabeça aos pés,
É visível o vazio enviesado,
Inexplicavelmente desejado.
E, a realidade se impõe,
Em angustiante exposição,
Anulando qualquer ação...
- Recomendamos: cuidado!
Quando há fatos consumados,
São irreversíveis seus feitos,
Tudo se torna torto e desigual,
E o tempo já é paciente terminal.
De: Ysolda Cabral
Quando a alma lamenta,
E o coração implora;
A gente fala, grita, chora.
Mas quem se importa?!
São coisas fora de moda,
''modelitos'' não mais usados,
Agora só vale os sarados,
A maioria de intelectos atrofiados.
Dos pés a cabeça,
E da cabeça aos pés,
É visível o vazio enviesado,
Inexplicavelmente desejado.
E, a realidade se impõe,
Em angustiante exposição,
Anulando qualquer ação...
- Recomendamos: cuidado!
Quando há fatos consumados,
São irreversíveis seus feitos,
Tudo se torna torto e desigual,
E o tempo já é paciente terminal.
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Publicado no Recanto das Letras em 18/01/2012
Código do texto: T3448335
Publicado no Recanto das Letras em 18/01/2012
Código do texto: T3448335